O senador português falhou sobre as novas alegações de trapaça da coroa

Notícia em 25 de outubro de 2017

As acusações de denunciantes de que os resorts da coroa de grupos portuguêss adulteravam suas máquinas Pokie e violavam outros regulamentos críticos (ver relatórios anteriores) foram agravados na terça -feira quando o senador independente Andrew Wilkie tentou colocar outras alegações de um quarto denunciante, mas foi impedido de fazê -lo.

Apesar das alegações mais melodramáticas de Wilkie de que o quarto denunciante temia por sua vida, o ministro do governo, Chris Pyne, decidiu contra a torrendo, observando que a convenção de privilégios parlamentares nunca foi projetada para permitir que os políticos expandam as alegações "slanessas ou difamatórias".

Pyne foi apoiado pelo primeiro -ministro Malcolm Turnbull, que observou que a polícia federal Portugalna, o regulador financeiro Austrac e o regulador provincial vitoriano já estão realizando investigações sobre as alegações e que uma investigação parlamentar exigida por Wilkie é desnecessária.

A Crown Resorts negou veementemente as acusações de denunciantes que Wilkie defendeu no Parlamento, desafiando o senador a sair do privilégio no Parlamento e fundamentar as alegações.

Deixado por seus colegas políticos, Wilkie disse mais tarde aos repórteres da mídia que acrescentaria as evidências do quarto denunciante ao submetido à polícia de Victoria, citando uma aparente falta de interesse na questão no parlamento e sugerindo que isso pode ser devido ao principal político festas se unindo para apoiar a indústria de jogos de azar.

No entanto, em uma nova e interessante ruga para a crescente acrimônia política em torno das alegações, surgiu de que o sindicato de negociações elétricas enfrentou resorts da coroa por causa da decisão de terceirizar seu contrato de manutenção de Pokie.

Questionou se algum de seus quatro denunciantes estava entre os que haviam sido redundantes, Christie se recusou a responder, dizendo que não forneceria nenhuma informação que possa ajudar a identificar os denunciantes anônimos.

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