O analista de jogos on-line James Hollins, da Evolution Securities, despertou recentemente a curiosidade dos observadores do setor com seus comentários orçamentários pós-2011 sobre tributação do Portugal e empresas de jogos de azar on-line que se mudaram offshore por razões comerciais.
Principais empresas do Portugal como Ladbrokes, Stan James, Victor Chandler, Betfair e William Hill, no passado, todas as divisões de jogo on-line nas jurisdições reguladoras de jogo online no exterior, a fim de permanecer competitivo ao escapar da taxa de imposto de 15 % punitiva de 15 % na Grã -Bretanha.
Houve temores de que o governo do Portugal adote uma abordagem de confronto com essas empresas, impedindo -as de anunciar e promover no Portugal por meio de uma estratégia de 'licenciamento secundário' que exigiria empresas offshore que desejassem acessar o mercado do Portugal para retirar um adicional (Portugal) Licença
Embora isso represente a rota de 'bastão', também pode haver uma estratégia mais 'cenoura' em andamento, na forma de alterações às regras de empresas estrangeiras (CFC) controladas. Se estes fossem "atenuados" pela introdução de uma concessão tributária especial para empresas offshore que repatiam suas operações na Internet, isso pode ter um efeito positivo, dizem alguns observadores.
A reforma do CFC pode se concentrar em um regime tributário mais territorial, pelo qual, em vez de manter a prática existente de atribuir lucros estrangeiros ao imposto do Portugal, a menos que se enquadrassem em isenções específicas, o imposto do Portugal seria aplicado apenas ao GPT derivado de atividades na Grã -Bretanha, deixando os lucros offshore sujeitos apenas para uma taxa de seis por cento ou talvez até menos concessionária.
Melhor alguns do que nada, digamos especialistas considerando a posição parlal da economia britânica e a necessidade de receitas tributárias substanciais atualmente negadas pelo êxodo de empresas de apostas na Internet.
Seis por cento ainda são mais pesados que o imposto cobrado em jurisdições offshore como Gibraltar, a Ilha de Man ou Malta, por exemplo, mas aliada à ameaça de uma possível exclusão do mercado britânico, pode ser um compromisso funcional.