A indústria de jogos de terra e jogos on -line nas Filipinas foi acusada nesta semana de tornar o país mais "suscetível a lavagem de dinheiro, fraude e outras atividades ilegais", em um discurso ardente da senadora Leila de Lima.
Lançando sua Resolução 953 do Senado, que pede ao governo que revise e reformasse o jogo em terras e on -line, o senador referenciou vários escândalos recentes envolvendo a indústria que destacou a corrupção e o suborno.
O senador de Lima disse que os legisladores também devem revisar os custos sociais do jogo liberalizado e expressar preocupação com a segurança e o bem -estar dos revendedores filipinos em ações de cassino transmitidas pelo revendedor ao vivo, onde alegou que eles são obrigados a usar "roupas reveladoras".
O Senado está atualmente conduzindo audiências em um aumento supostamente alto no número de cidadãos chineses que trabalham no setor de jogos de azar on -line nas Filipinas e discrepâncias no número de vistos de emprego oficiais em comparação com os números reais no terreno.
De acordo com as estatísticas de assuntos externos, apenas 18 vistos de trabalho foram concedidos aos trabalhadores chineses, enquanto as estimativas não oficiais colocam o número realmente funcionando para as operadoras de jogo on -line das Filipinas nas centenas de milhares.
No entanto, os números do Departamento do Trabalho alegam que quase metade das 115.652 licenças de emprego emitida foi para trabalhadores chineses.
O regulador nacional, o presidente da Filipina, Andrea Domingo, disse na quarta -feira que a organização planeja realizar inspeções aleatórias dos operadores de jogos offshore das Filipinas.
"Estamos buscando ter cheques aleatórios entre todos os Pogos", disse Domingo a repórteres locais, alertando que qualquer Pogo pego contratando trabalhadores ilegais enfrentaria uma multa rígida e qualquer pessoa que viola a lei pela segunda vez teria sua licença revogada.
Existem 56 Pogos licenciados e 200 provedores de serviços que apoiam suas operações no país, revelou Domingo, alegando que apenas um filipino é empregado para cada quatro estrangeiros. A maioria dos trabalhadores estrangeiros em Pogos são agentes de call center que falam mandarim e cantonês, disse ela, observando que os filipinos compõem amplamente a força de trabalho no sistema de suporte de TI, estúdios ao vivo e fornecedores de plataformas.